Campanha de 5G da NOS arranca esta quinta-feira. O Amanhã tem criatividade da Havas e realização de Marco Martins.
Se o futuro é uma página em branco, há que a escrever e virar. E o 5G será essa ferramenta para desenhar o futuro. Branko, Dino d”Santiago, Siza Vieira, Elvira Fortunato, Pedro Simas, Afonso Cruz ou Gustavo Carona são alguns dos mais de 20 talentos nacionais que dão a cara pelo O Amanhã. A campanha do 5G da NOS arranca esta quinta-feira.
“O 5G é uma ferramenta muito poderosa para Portugal escrever o seu futuro. Há uma tecnologia, vão ser desenvolvidas as suas aplicações, todo um ecossistema, para ver onde todas estas possibilidades vão, até onde a imaginação o permitir. Há esta confiança que a nossa arte, o nosso engenho, a nossa ciência, a nossa coragem, o nosso coração nos vai levar a poder fazer isto”, diz Rita Torres Baptista, diretora de Marca e Comunicação da NOS, em declarações ao Dinheiro Vivo.
“As caras conhecidas – Branko, Dino d’ Santiago, Elvira Fortunato, Siza Vieira… – não estão aqui como celebridades, são de todos os quadrantes e idades. Traduzem a verdade simbólica deste reconhecimento da capacidade e do génio humano, de que, quando há vontade, coragem, inovação, investimento, seja em que área for – porque isso é verdade para um bailarino como para um astrofísico -, quando temos dentro de nós essas qualidades que nos fazem extraordinários, permite-nos andar para a frente, pegar em ferramentas novas, como a tecnologia e levá-las para outro nível de alcance”, argumenta.
Depois de um ano de pandemia, há um desejo de futuro, acredita Rita Torres Baptista. Algo que O Amanhã procura corporizar. “Há este insight da campanha de que temos vontade de futuro, mas também outro igualmente poderoso de termos confiança em nós. Porque haveremos de baixar os braços e nos deixarmos abater por um contexto menos feliz?”, lança.
“O contexto é desafiante e vai continuar a ser pelos outros que a vida nos há-de trazer, porque o futuro é isso: desconhecido, incerto. Mas vamos para ele mais bem equipados, com uma ideia de sustentabilidade, de inclusividade e expansividade. Não é menos saúde, mas mais. Não é de menos ligações, mas mais. Não é de menos inteligência, mas mais”, continua.
“Há esta preocupação de tocar a todos nesta ideia de que o futuro é o que quisermos e convocar o melhor que há em nós, o virar de página. Que pode ser simplesmente ter uma atitude diferente, convocar uma vontade, uma energia. Isso é poderoso, mobilizador e inspirador e profundamente institucional”, defende a diretora de marca e comunicação da NOS.
Um momento que as marcas têm de saber ler e agarrar. “As marcas têm de entender e responder aos tempos e dar às pessoas inspiração. Despertar o interesse das pessoas por algo que não é da suas vidas, o 5G não é da suas vidas, ainda não existe lá em casa, e empoderá-las. Podemos escrever o futuro que quisermos”, argumenta.
“Nunca sabemos de onde vem a inovação, de onde vêm as possibilidades, mas há esta ideia de um otimismo. Não de um otimismo desenquadrado, mas empoderador. Escrevermos o nosso futuro, Portugal escrever o seu futuro. Somos um país que quando quer é extremamente empreendedor, inovador, que sabe dar a volta, reinventar-se. Vamos lá, vamos a isso”, diz Rita Torres Baptista.
Com criatividade da Havas Different, produção da Ministério dos Filmes e realização de Marco Martins, O Amanhã chamou à convocatória para desenhar o futuro Elvira Fortunato (cientista), André Moitinho (astrofísico), Pedro Simas (virologista), Gustavo Carona (médico), Álvaro Siza Vieira, Diogo Aguiar (arquitecto), Constança Entrudo (designer têxtil), Joana Duarte (designer de moda), Adriana Mano (Zouri Shoes, calçado ecológico), Filipe Raposo, Dino d’Santiago, Branko, Primeira Dama e Sua Banda (músicos), Afonso Cruz, Matilde Campilho (escritores), Adriana Progranó (pintora), Regg Salgado (muralista) e Vitor Agostinho/Samuel dos Reis (projeto Cerne Mutante), Hugo Brito (cozinha) e Alba Batista (cinema).